Cuidado!
Alerta: mensagens eletrônicas (e-mails) falsas em nome da Receita Federal
A Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) continua sendo motivo para golpes na internet. A Receita Federal reforça o alerta para que não abram, nem respondam mensagens que chegam em suas caixas postais eletrônicas em nome do órgão. A Receita não envia e-mails sem autorização do contribuinte e nem autoriza parceiros e conveniados a fazê-lo em seu nome.
Mensagens falsas, enviadas em nome de órgãos públicos e de empresas privadas, continuam a circular na Internet. Quadrilhas especializadas em crimes pela internet tentam obter ilegalmente informações fiscais, cadastrais e principalmente financeiras dos contribuintes. Estas mensagens cada dia mais criativas e sempre invocando “urgência” iludem o cidadão com a apresentação de telas que misturam instruções verdadeiras e FALSAS, que usam nomes e timbres oficiais, informando, por exemplo, que "o CPF está cancelado ou pendente de regularização", "afirmando que a declaração de Imposto de Renda possui erros e deve ser enviada uma declaração retificadora", ou “comunicando erros na Restituição do Imposto de Renda e citando valores residuais a serem recebidos” etc. Em seguida estimulam o contribuinte a responder questionamentos ou instalam programas nos computadores utilizados, que assim, acabam por repassar, a estes fraudadores, dados pessoais e fiscais.
Veja como proceder perante estas mensagens:
1. não abrir arquivos anexados, pois normalmente são programas executáveis que podem causar danos ao computador ou capturar informações confidenciais do usuário;
2. não acionar os links para endereços da Internet, mesmo que lá esteja escrito o nome da RFB, ou mensagens como "clique aqui", pois não se referem à Receita Federal; e
3. excluir imediatamente a mensagem.
Para esclarecimento de dúvidas ou informações adicionais, os contribuintes podem procurar as unidades da Receita, acessar a página na internet (www.receita.fazenda.gov.br) ou entrar em contato com o Receitafone (0300.789.0300).
Brasil é o 52º de 57 países no ensino de ciências, mostra teste mundial com alunos de 15 anos
Publicada: O Globo
Publicada: O Globo
BRASÍLIA - O Brasil foi reprovado no maior exame mundial de ciências para estudantes de 15 anos, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2006, divulgado parcialmente nesta quinta-feira. Os jovens brasileiros de escolas públicas e particulares ficaram na 52ª posição entre 57 países e territórios, com nota média de 390 pontos, na escala até 800. Dito de outra forma: o país teve o sexto pior resultado. A Finlândia lidera o ranking. Dos outros cinco países latino-americanos incluídos - Chile, Uruguai, México, Argentina e Colômbia -, apenas a Colômbia ficou atrás do Brasil.
A prova é feita por amostragem. No Brasil, foram avaliados 9.345 alunos de 390 municípios, em todos os estados. O critério para participar é ter 15 anos e cursar pelo menos a 7ª série do ensino fundamental (8º ano, onde o ensino fundamental dura nove anos). Por causa de diferenças na amostragem, a margem de erro varia em cada país. A brasileira é de 2,8 pontos percentuais para mais ou para menos. Assim, o Pisa classifica o Brasil entre a 50ª e a 54ª posição.
Brasil vem perdendo posições há quatro anos consecutivos
O Brasil caiu uma posição e ficou em 52º lugar no ranking que mede a capacidade dos países de usar a tecnologia da informação para incentivar o desenvolvimento e a competitividade.
O Relatório Global de Tecnologia da Informação - que este ano analisou um recorde de 122 países - é elaborado anualmente pelo Fórum Econômico Mundial.
O Brasil vem perdendo posições há quatro anos consecutivos. Em 2003, o país estava em 39º lugar.
A Dinamarca é o país que lidera o ranking, seguida da Suécia e Cingapura. Os Estados Unidos, que estavam em primeiro lugar no ano passado, caíram para a sétima posição.
Em entrevista à BBC Brasil, a co-autora do estudo, Irene Mia, disse que a queda do Brasil no ranking se deve principalmente a dois fatores.
Em primeiro lugar, “o Brasil sofre de um problema comum, que é o excesso de regulamentação do mercado, o que dificulta, por exemplo, a abertura de novos negócios”.
Outra causa, segundo ela, é a qualidade do ensino, um problema que também afeta a América Latina em geral.
O Brasil sofre de um problema comum, que é o excesso de regulamentação do mercado, o que dificulta, por exemplo, a abertura de novos negócios
Irene Mia, uma das autoras do ranking
“A qualidade da educação é muito importante para o surgimento de inovações e para a criação de mão-de-obra qualificada para o setor de tecnologia da informação”, disse Mia.
Mas a autora disse que há aspectos positivos na forma como o Brasil está conduzindo o mercado de tecnologia de informação.
“O governo brasileiro assumiu um papel de liderança no setor”, disse Mia.
“Além disso, as empresas brasileiras – o setor privado – vêm investindo muito em pesquisa e desenvolvimento, o que torna o Brasil diferente do resto da América Latina, onde isso ainda é muito dominado pelo governo.”
América Latina em alta
A queda brasileira vai contra a tendência geral da América Latina, com países como o México (49º), Argentina (63º) e Peru (78º) tendo subido várias posições.
O Chile se manteve em primeiro lugar entre os países latinos, no 31º lugar, mas caiu oito posições em comparação ao ano passado.
“A melhora geral da região pode ser atribuída em parte aos resultados do aumento da ênfase em estratégias de tecnologia de informação e comunicação incluídas nas agendas políticas da maioria dos países da região para reduzir a divisão digital e aumentar a competitividade”, disse a co-autora do relatório, Irene Mia.
“É uma tendência muito encorajadora, mas ao mesmo tempo há uma série de problemas que precisam ser resolvidos para que o continente alcance regiões como a Ásia, Europa e os Estados Unidos”, disse Mia.
Como no caso do Brasil, os outros países latinos sofrem com a baixa qualidade do sistema de educação.
Além disso, “o setor privado precisa ter um papel mais ativo na área de pesquisa e desenvolvimento”.
OUtros SerVIÇOS.:

ObS.:
SENHA ENEM 2007
OLÁ MEUS AMIGOS, MUITAS PESSOAS ESTAO TENDO PROBLEMAS COM A SENHA DE ACESSO PARA IMPRIMIR O BOLETIM DO ENEM 2007, NO ENTANTO A EQUIPE DO BLOG/SITE PREMIO M3 VISANDO O MELHOR A OFERECER A SEUS NAVEGANTES PESQUISOU SOLUCOES NA INTERNET E DESCOBRIMOS UMA FORMA DE QUEBRAR O CÓDIGO DE SENHA, JÁ FOI TESTADO E PODE CONFIAR, SIGA AS INSTRUÇÕES A BAIXO:
Caso não encontre seu número de inscrição, ligue para:
Fala Brasil - 0800-616161
Primeiro número da senha: 9 menos (o nono número da tua inscrição)
Segundo número da senha: é o décimo número da tua inscrição
Terceiro número da senha: 9 menos (o décimo primeiro número da tua inscrição)
Quarto número da senha: é o décimo segundo número da tua inscrição
Quinto número da senha: 9 menos (o quinto número da tua inscrição)
Sexto número da senha: é o sexto número da tua inscrição
Sétimo número da senha: 9 menos (o sétimo número da tua inscrição)
Oitavo número da senha: é o oitavo numero da tua inscrição
ENSINO MÉDIO DO BraSIL
Fonte: http://www.premiom3.blogspot.com/
arquivo original de : Wikipedia
arquivo original de : Wikipedia
Até 1967, o ensino médio era dividido em três cursos e compreendia o curso científico, o curso normal e o curso clássico. Na sequência em 1968 resolveu-se mudar e chamar de curso "colegial", também dividido, sendo que os três primeiros anos eram iguais para todos e posteriormente quem quisesse fazer o antigo Normal e o Clássico, tinha de fazer mais um ano.
Desde 1996, no Brasil, corresponde ao ensino médio a etapa do sistema de ensino equivalente à última fase da educação básica chamado de segundo grau, cuja finalidade é o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, bem como a formação do cidadão para a vida social e para o mercado de trabalho, oferecendo o conhecimento básico necessário para o estudante ingressar no ensino superior.
A Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996, denominada Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), estabelece sua regulamentação específica e uma composição curricular mínima obrigatória.
Pode ainda ser realizado em paralelo com a educação profissional de nível técnico. Historicamente, no Brasil, chamou-se de ensino secundário o que hoje corresponde a segunda metade do ensino fundamental (a partir da quinta série, 11 anos) e ensino médio.
A LDB deixa cada sistema livre a constituir os conteúdos do ensino médio.
Tradicionalmente, na maior parte dos sistemas de ensino, o ensino médio é composto pelo ensino de Português junto com Literatura Brasileira e Portuguesa, de uma língua estrangeira moderna (tradicionalmente o Inglês ou o Francês e, mais recentemente, o Castelhano), das ciências naturais (Física, Química e Biologia), da Matemática, das ciências humanas (História e Geografia primariamente, Sociologia, Psicologia e Filosofia secundariamente), de Artes, de Informática e de Educação física.
Desde 1996, no Brasil, corresponde ao ensino médio a etapa do sistema de ensino equivalente à última fase da educação básica chamado de segundo grau, cuja finalidade é o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, bem como a formação do cidadão para a vida social e para o mercado de trabalho, oferecendo o conhecimento básico necessário para o estudante ingressar no ensino superior.
A Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996, denominada Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), estabelece sua regulamentação específica e uma composição curricular mínima obrigatória.
Pode ainda ser realizado em paralelo com a educação profissional de nível técnico. Historicamente, no Brasil, chamou-se de ensino secundário o que hoje corresponde a segunda metade do ensino fundamental (a partir da quinta série, 11 anos) e ensino médio.
A LDB deixa cada sistema livre a constituir os conteúdos do ensino médio.
Tradicionalmente, na maior parte dos sistemas de ensino, o ensino médio é composto pelo ensino de Português junto com Literatura Brasileira e Portuguesa, de uma língua estrangeira moderna (tradicionalmente o Inglês ou o Francês e, mais recentemente, o Castelhano), das ciências naturais (Física, Química e Biologia), da Matemática, das ciências humanas (História e Geografia primariamente, Sociologia, Psicologia e Filosofia secundariamente), de Artes, de Informática e de Educação física.

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